O cenário pronto,os detalhes da produção ajustados para a entrada retumbante do super eco man Al Gore.
Um telão fantástico, ferramentas virtuais de ponta e o ancora do show de auditório O aquecimento global abre a tabula rasa do novo milênio: "Uma verdade inconveniente"
O filme foi um sucesso, rendeu milhões de dólares de bilheteria, abocanhou vários prêmios, inclusive um Oscar, agora contestado por dois membros da academia. Esse fato passaria distante das manchetes não fosse o assanhamento de uma corrente do jornalismo que posiciona na direita toda contestação aos “movimentos unânimes”, projetados em laboratório por grupos poderosos e influentes. Assim impresso,todo aquele que contesta, seja cientificamente, politicamente ou economicamente a “verdade inconveniente” é automaticamente fichado como membro ativo da direita. O imaginário popular é afetado, em grande parte, pelos achaques da imprensa. Al Gore, no papel de Noé da “esquerda”, tornou-se o apóstolo do aquecimento global. Amparado por forte esquema empresarial, uma produção de imagem impecável e blindado pela imprensa, Al Gore, o homem verdade, representa o BEM. Os autores de sérios trabalhos científicos contra o consenso do aquecimento global, os depoimentos de políticos envolvidos com a maquinação da “farsa” climática, bolada na Inglaterra dos anos Thatcher, se tornaram invisíveis, representam o MAL para a grande imprensa. Qualquer voz dissonante se tornou uma peça do discurso da direita. Ideologia! É isso que importa. Conhecimento e questionamentos tornaram-se, de um tempo para cá, um empecilho ao grande projeto da nova ordem global.
“Uma manobra da “direita”. Esse é o viés da matéria que divulgou o argumento dos dois membros da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood que pediram que o Oscar concedido ao documentário "Uma verdade inconveniente", de Al Gore, seja retirado. O argumento dos membros da academia que contestam o prêmio concedido ao documentário que se baseia em afirmações sobre o clima que, segundo eles, estariam erradas, não tem nenhuma importância. A matéria nem ao menos pergunta o que estaria errado nas afirmações de Al Gore. Apenas registra que os membros da Academia de Hollywood são ligados a “direita” e se basearam no fato de que cientistas da uma universidade inglesa revelaram ter manipulado dados sobre o aquecimento global. Essa denúncia veio à tona em meados de novembro, depois que hackers roubaram milhares de emails de cientistas de clima que sugerem que houve manipulação de dados.
Quem assistiu ao documentário A Farsa do Aquecimento Global, produzido pela BBC (postado no You Tube) e que passou quase despercebido pelo grande publico, teve oportunidade de conhecer as opiniões bem embasadas de varias personalidades cientificas e políticas que contestam os argumentos expostos como “verdade” por Al Gore. Curioso é que nenhum canal de televisão nos EUA e na America Latina exibiram o documentário.
O espetáculo não pode parar sob o risco de o dinheiro mudar de destino. Por isso o diretor do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas das Nações Unidas (IPCC, na sigla em inglês), Rajendra Pachauri, disse que o caso de East Anglia( a instituição envolvida na denuncia) deve ser investigado para que "nada fique sob o tapete". Pachauri, no entanto, disse que mesmo que tenha havido manipulação na universidade isso não muda em nada o conhecimento que se tem sobre o aquecimento global.
Quando o dinheiro é grande, manipulação se torna uma VIRTUDE.
Um telão fantástico, ferramentas virtuais de ponta e o ancora do show de auditório O aquecimento global abre a tabula rasa do novo milênio: "Uma verdade inconveniente"
O filme foi um sucesso, rendeu milhões de dólares de bilheteria, abocanhou vários prêmios, inclusive um Oscar, agora contestado por dois membros da academia. Esse fato passaria distante das manchetes não fosse o assanhamento de uma corrente do jornalismo que posiciona na direita toda contestação aos “movimentos unânimes”, projetados em laboratório por grupos poderosos e influentes. Assim impresso,todo aquele que contesta, seja cientificamente, politicamente ou economicamente a “verdade inconveniente” é automaticamente fichado como membro ativo da direita. O imaginário popular é afetado, em grande parte, pelos achaques da imprensa. Al Gore, no papel de Noé da “esquerda”, tornou-se o apóstolo do aquecimento global. Amparado por forte esquema empresarial, uma produção de imagem impecável e blindado pela imprensa, Al Gore, o homem verdade, representa o BEM. Os autores de sérios trabalhos científicos contra o consenso do aquecimento global, os depoimentos de políticos envolvidos com a maquinação da “farsa” climática, bolada na Inglaterra dos anos Thatcher, se tornaram invisíveis, representam o MAL para a grande imprensa. Qualquer voz dissonante se tornou uma peça do discurso da direita. Ideologia! É isso que importa. Conhecimento e questionamentos tornaram-se, de um tempo para cá, um empecilho ao grande projeto da nova ordem global.
“Uma manobra da “direita”. Esse é o viés da matéria que divulgou o argumento dos dois membros da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood que pediram que o Oscar concedido ao documentário "Uma verdade inconveniente", de Al Gore, seja retirado. O argumento dos membros da academia que contestam o prêmio concedido ao documentário que se baseia em afirmações sobre o clima que, segundo eles, estariam erradas, não tem nenhuma importância. A matéria nem ao menos pergunta o que estaria errado nas afirmações de Al Gore. Apenas registra que os membros da Academia de Hollywood são ligados a “direita” e se basearam no fato de que cientistas da uma universidade inglesa revelaram ter manipulado dados sobre o aquecimento global. Essa denúncia veio à tona em meados de novembro, depois que hackers roubaram milhares de emails de cientistas de clima que sugerem que houve manipulação de dados.
Quem assistiu ao documentário A Farsa do Aquecimento Global, produzido pela BBC (postado no You Tube) e que passou quase despercebido pelo grande publico, teve oportunidade de conhecer as opiniões bem embasadas de varias personalidades cientificas e políticas que contestam os argumentos expostos como “verdade” por Al Gore. Curioso é que nenhum canal de televisão nos EUA e na America Latina exibiram o documentário.
O espetáculo não pode parar sob o risco de o dinheiro mudar de destino. Por isso o diretor do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas das Nações Unidas (IPCC, na sigla em inglês), Rajendra Pachauri, disse que o caso de East Anglia( a instituição envolvida na denuncia) deve ser investigado para que "nada fique sob o tapete". Pachauri, no entanto, disse que mesmo que tenha havido manipulação na universidade isso não muda em nada o conhecimento que se tem sobre o aquecimento global.
Quando o dinheiro é grande, manipulação se torna uma VIRTUDE.