23 de novembro de 2009
O presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad esta no Brasil para uma visita oficial. Dentre as mais conhecidas idéias de Ahmadinejad encontra-se a da extinção do estado de Israel. Enquanto não tem condições militares concretas para realizar seu sonho ele vai brincando de historiador. Em seus pronunciamentos afirma que o Holocausto não existiu. Bem, se para ele o Holocausto não existiu é melhor não aborrecê-lo perguntando se as recentes atrocidades cometidas por seu governo contra o povo iraniano existiram. Muito menos se continua em andamento o programa nuclear clandestino em Teerã. Ahmadinejad veio ao Brasil para ter um encontro privado com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Levando-se em consideração determinadas diferenças, Lula tem algumas afinidades com o líder iraniano. No tocante a historia, por exemplo, os dois têm visões estranhíssimas. Ainda que o “nunca na “historia desse país” não tenha a mesma carga de demência, Lula também é um sujeito exótico no que diz respeito a historia. Em vários pronunciamentos o presidente brasileiro sugere que o Brasil “quase” não existia antes da chegada de seu governo. Afora esses detalhes curiosos fico imaginando o papo entre os dois.
No papel de “mediador” de conflitos mundiais Lula tem se mostrado um estabanado. De Honduras às negociações com os vizinhos Paraguai, Venezuela e Bolívia o presidente brasileiro pesou contra os interesses brasileiros. Agora, se metendo no complicadíssimo quadro dos conflitos no oriente médio, Lula anuncia que: "com todos eu vou conversar sobre a paz." Se ficasse só nisso eu teria esperança de que a visita de Ahmadinejad seria apenas turismo governamental. Coisa, aliás, que o presidente brasileiro muito aprecia. Mas, infelizmente não parece ser só isso. Em entrevista Lula afirmou que o povo e "alguns" governantes do Oriente Médio querem a paz. "O que precisamos detectar agora é quem não quer a paz, a quem interessa que não haja paz no Oriente Médio? Esse alguém que está ganhando com a não existência da paz precisa ser colocado para escanteio", Diz isso, sem ao menos levar em consideração o fato de que Ahmadinejad defende abertamente o fim de Israel e assumidamente dialoga com organizações terroristas.
O presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad esta no Brasil para uma visita oficial. Dentre as mais conhecidas idéias de Ahmadinejad encontra-se a da extinção do estado de Israel. Enquanto não tem condições militares concretas para realizar seu sonho ele vai brincando de historiador. Em seus pronunciamentos afirma que o Holocausto não existiu. Bem, se para ele o Holocausto não existiu é melhor não aborrecê-lo perguntando se as recentes atrocidades cometidas por seu governo contra o povo iraniano existiram. Muito menos se continua em andamento o programa nuclear clandestino em Teerã. Ahmadinejad veio ao Brasil para ter um encontro privado com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Levando-se em consideração determinadas diferenças, Lula tem algumas afinidades com o líder iraniano. No tocante a historia, por exemplo, os dois têm visões estranhíssimas. Ainda que o “nunca na “historia desse país” não tenha a mesma carga de demência, Lula também é um sujeito exótico no que diz respeito a historia. Em vários pronunciamentos o presidente brasileiro sugere que o Brasil “quase” não existia antes da chegada de seu governo. Afora esses detalhes curiosos fico imaginando o papo entre os dois.
No papel de “mediador” de conflitos mundiais Lula tem se mostrado um estabanado. De Honduras às negociações com os vizinhos Paraguai, Venezuela e Bolívia o presidente brasileiro pesou contra os interesses brasileiros. Agora, se metendo no complicadíssimo quadro dos conflitos no oriente médio, Lula anuncia que: "com todos eu vou conversar sobre a paz." Se ficasse só nisso eu teria esperança de que a visita de Ahmadinejad seria apenas turismo governamental. Coisa, aliás, que o presidente brasileiro muito aprecia. Mas, infelizmente não parece ser só isso. Em entrevista Lula afirmou que o povo e "alguns" governantes do Oriente Médio querem a paz. "O que precisamos detectar agora é quem não quer a paz, a quem interessa que não haja paz no Oriente Médio? Esse alguém que está ganhando com a não existência da paz precisa ser colocado para escanteio", Diz isso, sem ao menos levar em consideração o fato de que Ahmadinejad defende abertamente o fim de Israel e assumidamente dialoga com organizações terroristas.