terça-feira, dezembro 22, 2009

sexta-feira, dezembro 18, 2009

Brincando de Deus


Copenhagen- Segundo informa um grande jornal carioca, nessa madrugada surgiu o esboço de um documento que define em 2 graus centígrados o aumento da temperatura global. De inicio pensei que a informação havia sido produzida por algum estagiário e despachada para publicação enquanto o editor dormia. Consultei outras fontes e verifiquei que esse dado não era destaque nas demais redes. Supus, então, que o dado era pautado no estilo reality show do matutino. Mas, imaginemos que o jornal informou corretamente o que esta rolando nas reuniões em Copenhagen Bem, nesse caso, minha preocupação sobre a sobrevivência da espécie se agrava.Alguns cientistas trazem à baila um dado importante: o fenômeno climático esta sujeito a um enorme conjunto de fatores que vão da utilização inadequada dos recursos naturais, industrialização crescente e descontrolada, uso de fontes de energia suja, poluição, desmatamento, etc.(hoje abrigados na sigla CO2) até fenômenos naturais devastadores; como atividade vulcânica, deslocamento das placas tectônicas, magníficas explosões solares, altas emissões radioativas e outras atividades cósmicas. É compreensível que o homem possa intervir em fatores criados por ele, reduzindo e substituindo os meios de produção industrial convencional e a poluição gerada pelo consumo humano. Porém, suponhamos que os cientistas que criticam o conceito da maioria presente em Copenhagen estejam certos? Eles afirmam que os ciclos climáticos são fenômenos naturais poderosíssimos que submetem o planeta de tempos em tempos, a transformações radicais e sobre as quais o ser humano ou qualquer outra espécie viva, não tem poder de conversão. Bem, nesse caso, a reunião de Copenhagen deveria trazer os participantes de volta para Terra. Se o objetivo é criar um novo pacto global que redirecione os meios de produção e consumo, que isso seja claro. Lula disse que: “O Brasil não veio barganhar, nossas metas não precisam de dinheiro externo, planejamos fazer tudo com nossos recursos”. Só não disse por que o país não consegue ter até hoje uma rede sanitária minimamente civilizada que beneficie todos os brasileiros. Certamente, ele entende que isso é culpa do FHC. Tudo bem, em parte ele tem razão, o país esta atolado historicamente em sujeiras. De sua fala uma citação merece destaque: “Eu acredito em milagres”. Até agora foi o único presidente que humildemente, coisa rara no personagem, entregou a Deus o destino climático do planeta.

quinta-feira, dezembro 17, 2009

Estamos salvos!

Copenhagen- A reunião de ontem tranqüilizou o planeta. Sobretudo os banqueiros e financistas que aguardavam ansiosos os novos acessos ao lucro.Felizes ficaram por saber que seu dinheiro não vai virar CO2.Ja o nosso! Preparem-se, o ar condicionado brasileiro custará a bagatela de US$160 bilhões, incluindo instalação, comissões, jetons e as boquinhas de praxe.
Se essa montanha de dinheiro fosse investida em cérebros e desenvolvimento humano certamente, em 2020, o Brasil respiraria melhor. Porém, o poder de convencimento do profeta Al Gore, escorado por fundamentos econômicos muito sólidos, arrastou para a platéia de seu filme uma horda de poderosos bem intencionados. Estamos salvos! Também, pudera, com esse custo é possível até nascer de novo.

quarta-feira, dezembro 16, 2009

O músculo mais forte do corpo humano é a lingua


Ontem,retornando de viagem, resolvi dar inicio a um pacto de convivência pacifica comigo mesmo.De cara me impus uma dieta preparatória para a convenção secular do “Ano Novo,vida nova”.Fucei meus hábitos e entre as coisas mais nocivas em minha dieta diária identifiquei  uma que pede providencias urgentes:descartar,no período festivo, o consumo excessivo de informações produzidas pela industria da comunicação. Com os fatos que brotam diariamente em Brasilia essa decisão é difícil de ser cumprida.Naquelas plagas a fartura de infos industrializadas é gigantesca, quando vou para lá carrego um bom suprimento literário.O  livro O Artífice de Richard Sennett é um alimento rico e nutritivo que me manteve bem alimentado durante parte de minha estadia. Contudo,os amigos que la estavam me relatavam os episódios da politica local .Como sou escravo de uma mórbida curiosidade por fenômenos grotescos, acabava abandonando a saborosa leitura e ligando a TV, o mais poderoso ícone da fast info indigesta. Nesses momentos o pico de colesterol nocivo  espalha pelo  organismo desencadeando uma reação física e mental desconfortável prostrando o individuo na cama do hotel com os olhos vidrados no espetáculo da noticia. Sei que isso engorda e não traz nenhum beneficio para saúde.Sou obrigado a reconhecer que o marketing dos maitres da noticia é muito poderoso. Em todos os canais de noticia a “piece de resistence” do momento é O Aquecimento Global.Ha algum tempo uma unica vertente de opinião sobre o fenômeno climático é disponibilizada pelos fornecedores de fast info. Essa fantástica convergência merece,no minimo, uma reflexão mais aprofundada do consumidor de noticia.
No menu nacional a tradição impera. Os pratos mais requisitados são sempre os mesmos.Todos de reconhecida toxidade :Tornedor a la Temer, Tostado de Arruda, MST provençal, Mexilhões ao estudante rebelado,Arrumadinhos do Senado,Posta de Sarney fessandée,Pizza de CPIs, Lula a la Maitre d’hotel. No menu internacional : Cosidos a la Ahmadinejad, Al Gore gratinado etc.Esses pratos, temperados ao gosto do chef de edição, interferem consideravelmente na digestão do consumidor.
Um sinal de alerta me induzia alcançar a mesa onde repousava meu EEBook.Se conseguisse, poderia acessar outras fontes.Reuni forças e abri as páginas virtuais. Penetrei na blogosfera e respirei aliviado ao dar de cara com delicioso artigo de Ivan Lessa- Caetano Veloso e outras curiosidades- no site da BBC, que coloca,qual um Diderot contemporâneo, a influência dos almanaques na formação da minha geração.Se a Enciclopédia de Diderot foi um passo importante em direção ao Iluminismo,porque não admitir que o Almanaque tenha surtido grande efeito na formação da geração pós segunda grande guerra?Num viés diferente,raso e muito objetivo, a cultura dos Almanaques mostra sua potencia na forma de atuação de alguns ícones da pós-modernidade. O grupo de cientistas e intelectuais que contribuíram com Diderot na elaboração da Enciclopédia (aqui Sennett entra na discussão) “pautavam pelo método de experimentação e erro.(...)esse processo seguia um caminho que ia dos muitos erros para número de erros menor,num constante e progressivo aperfeiçoamento através da experiência..(...)”Faça-se aprendiz e produza maus resultados para tornar-se capaz de ensinar aos outros como produzir bons resultados”.Os maus resultados induzirão as pessoas a raciocinar com mais afinco,e assim melhorar.”
Para os companheiros de Diderot, os criadores do Almanaque  
seriam figuras antagônicas   
antagônicas dado que seus verbetes são afirmações peremptórias de verdades inúteis e, maior parte das vezes, inócuas para a formação de um sentido critico sobre si próprio.Porém,é aceitável a ideia de que a cultura do Almanaque consolidou o mito do marketing.
Em síntese: qualquer coisa,objeto ou ideia,independentemente de seu valor intrínseco  tem um preço e comprador certo.
Lessa nos lembra em seu artigo que a controvérsia provocada por Caetano Veloso na entrevista em que chamou o presidente Lula de “analfabeto”, “cafona” e “grosseiro” era um instrumento dessa lógica com objetivo de nos assegurar uma coisa: vem aí lançamento de show, disco ou DVD dele mesmo.
Entre outras curiosidades, Lessa informa que Almanaque divulgou uma pesquisa, sem referências precisas, que conclui: “O músculo mais forte do corpo humano é a língua”.
Depois dessa deliciosa passagem visitei as paginas do Facebook,Twitter e blogs e me voltou a sensação de que o sabor das palavras e das idéias é alimento melhor digerido por consumidor exigente.
postado eeBook Adriano de Aquino

terça-feira, dezembro 15, 2009

A grande farsa do Aquecimento Global 1

O maciço fluxo de informações "quentes" sobre a agenda de Copenhagen (acompanhe debate ao vivo na CNN/ YT com Kofi Anana,Thomas Friedman,somado a milhares de artigos ja produziram um consideravel "congelamento" de ideias.O aquecimento global tornou-se unanimidade global.Nessas horas é bom pensar que nem tudo está tão gelado.Existem opiniões bem fundamentadas que contestam o aquecimento. Postar de novo esse video é uma forma de retardar o derretimento mental.

sábado, dezembro 05, 2009

Oscar versus Al Gore e os achaques da imprensa


O cenário pronto,os detalhes da produção ajustados para a entrada retumbante do super eco man Al Gore.
Um telão fantástico, ferramentas virtuais de ponta e o ancora do show de auditório O aquecimento global abre a tabula rasa do novo milênio: "Uma verdade inconveniente"
O filme foi um sucesso, rendeu milhões de dólares de bilheteria, abocanhou vários prêmios, inclusive um Oscar, agora contestado por dois membros da academia. Esse fato passaria distante das manchetes não fosse o assanhamento de uma corrente do jornalismo que posiciona na direita toda contestação aos “movimentos unânimes”, projetados em laboratório por grupos poderosos e influentes. Assim impresso,todo aquele que contesta, seja cientificamente, politicamente ou economicamente a “verdade inconveniente” é automaticamente fichado como membro ativo da direita. O imaginário popular é afetado, em grande parte, pelos achaques da imprensa. Al Gore, no papel de Noé da “esquerda”, tornou-se o apóstolo do aquecimento global. Amparado por forte esquema empresarial, uma produção de imagem impecável e blindado pela imprensa, Al Gore, o homem verdade, representa o BEM. Os autores de sérios trabalhos científicos contra o consenso do aquecimento global, os depoimentos de políticos envolvidos com a maquinação da “farsa” climática, bolada na Inglaterra dos anos Thatcher, se tornaram invisíveis, representam o MAL para a grande imprensa. Qualquer voz dissonante se tornou uma peça do discurso da direita. Ideologia! É isso que importa. Conhecimento e questionamentos tornaram-se, de um tempo para cá, um empecilho ao grande projeto da nova ordem global.
“Uma manobra da “direita”. Esse é o viés da matéria que divulgou o argumento dos dois membros da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood que pediram que o Oscar concedido ao documentário "Uma verdade inconveniente", de Al Gore, seja retirado. O argumento dos membros da academia que contestam o prêmio concedido ao documentário que se baseia em afirmações sobre o clima que, segundo eles, estariam erradas, não tem nenhuma importância. A matéria nem ao menos pergunta o que estaria errado nas afirmações de Al Gore. Apenas registra que os membros da Academia de Hollywood são ligados a “direita” e se basearam no fato de que cientistas da uma universidade inglesa revelaram ter manipulado dados sobre o aquecimento global. Essa denúncia veio à tona em meados de novembro, depois que hackers roubaram milhares de emails de cientistas de clima que sugerem que houve manipulação de dados.
Quem assistiu ao documentário A Farsa do Aquecimento Global, produzido pela BBC (postado no You Tube) e que passou quase despercebido pelo grande publico, teve oportunidade de conhecer as opiniões bem embasadas de varias personalidades cientificas e políticas que contestam os argumentos expostos como “verdade” por Al Gore. Curioso é que nenhum canal de televisão nos EUA e na America Latina exibiram o documentário.
O espetáculo não pode parar sob o risco de o dinheiro mudar de destino. Por isso o diretor do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas das Nações Unidas (IPCC, na sigla em inglês), Rajendra Pachauri, disse que o caso de East Anglia( a instituição envolvida na denuncia) deve ser investigado para que "nada fique sob o tapete". Pachauri, no entanto, disse que mesmo que tenha havido manipulação na universidade isso não muda em nada o conhecimento que se tem sobre o aquecimento global.
Quando o dinheiro é grande, manipulação se torna uma VIRTUDE.

sexta-feira, dezembro 04, 2009

Como? Poder atômico para todos?


Ontem, no encontro com a chanceler da Alemanha Ângela Merkel, Lula se embaralhou todo ao tentar desenrolar do cérebro um conceito complexo sobre a ambição nuclear iraniana. Antes, a dirigente alemã lembrou que está tentando negociar a questão nuclear com o Irã há quatro anos, sem sucesso, e que a paciência está se esgotando.Sua fala refletia o que já começa a ser um consenso na União Européia — até a Rússia e a China votaram a favor da censura ao Irã na AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica). Na sua vez de falar, Lula ponderou:- “O melhor é acreditarmos nas negociações e termos muita paciência. E eu espero que aconteça o melhor, sabe? Que não tenha arma nuclear no Irã, que não se tenha arma nuclear em nenhum país do mundo…”
Após a calma introdução Lula se empolgou, elevou o tom e deu assas a sua habitual confusão mental. A gravidade do assunto requer muita prudência, não é um tema para exibição de demagogia populista. Quando a tradução simultânea despertou a chanceler alemã da lenga lenga lulista Ângela Merkel tirou os olhos de Lula e vagou pela audiência,por vezes mirando o chão enquanto Lula,entusiasmado com o que falava, apontado os dois indicadores para Merkel,mandou sua mensagem: “e que os Estados Unidos desativem as suas [bombas], que a Rússia desative as suas, porque a autoridade moral para a gente pedir para os outros não terem é a gente também não ter”.
Realmente!O cérebro de Lula não vislumbra as conseqüências de suas falas. Ele deve crer que o desarmamento nuclear das potencias seria um fato “milagroso” prontamente correspondido pelas nações que hoje desenvolvem um programa nuclear, como a Coréia do Norte e o Irã. Ele deve ter pensado também no plano de desarmamento elaborado por Rubem Cezar e seu Vivo Rio, que gastou milhões de reais num plebiscito que em nada contribui para redução da violência no país. Ao contrario, indicadores revelam um crescimento acentuado do trafico de armas e de crimes.
O pior de tudo na fala de Lula foi o desconhecimento inaceitável de um fato polemico. Em 1975 o Brasil firmou um acordo nuclear com a Alemanha. O acordo determinava transferência de tecnologia e construção de nove usinas nucleares, administradas pela Nuclebrás. Na ocasião os países do hemisfério sul protestaram contra a pretensão atômica dos generais que governavam com mão de ferro o país. É impressionante que os ativistas diplomáticos; Marco Aurélio Garcia e seu subordinado direto Celso Amorim não alertaram Lula para a fortíssima oposição do governo dos Estados Unidos contra o projeto atômico brasileiro. Vejam que naquela ocasião a posição do governo militar foi mais dura,objetiva e determinante contra os opositores do programa brasileiro do que os anúncios inócuos e disparatados de Lula a favor do projeto nuclear (pasmem) do Irã. Em 1977, a posição brasileira em defesa do projeto nuclear se acirrou a tal ponto,dizem alguns, que levou a ditadura a romper o Acordo Militar Brasil - Estados Unidos. Perto desse episodio desafiador as intenções do lado “esquerdo” do cérebro de Lula dão margem a especulações sobre sua simpatia com a escalada nuclear do Irã. Sem duvida trata-se de uma confusão mental temerária e inconseqüente.

quinta-feira, dezembro 03, 2009

Rupert Murdoch: "O bom jornalismo é uma commodity cara"


Na blogosfera, até ontem, o acesso a informação jornalistica era gratuito. É sempre a mesma choradeira quando frente a crise o dinheiro escapa do bolso dos poderosos.Discutir as diversas razões do problema por que passa o sistema de comunicação vem sendo assunto tratado em profundidade por jornalistas serios e comprometidos eticamente com a atividade que desempenham.Empresarios,na sua grande maioria,passam ao largo das inumeras questões que a provocaram e focam na sangria financeira,se distanciando gradativamente de uma solução compativel com a dinamica da informação nos dias atuais.A urgencia de solução economica é compreensivel,contudo, é uma ilusão acreditar que os sites de busca são os motores da crise que atravanca o retorno de leitores e anunciantes aos jornais e revistas. O fato é que, diante das múltiplas possibilidades de acesso à informação hoje disponiveis,as grandes empresas foram encurraladas entre a reinvenção e a recessão.Não me agrada a ideia de que a crise leve a gradual demissão de bons profissionais e a extinção de jornais e revistas.Porém,também não sou simpatico a tendencia de sempre se achar um “diabo” responsavel pelo problema. O diabo da vez se chama Google. Imaginem uma mesa repleta de “anjinhos” gestores das megas empresas de comunicação vociferando para espantar o demônio de suas contabilidades. Depois de muitas noites sem dormir,o papa Murdoch chegou a conclusão que mesmo a união das grandes empresas jornalísticas enfrentaria dificuldades para encurralar o Google e desviar o interesse dos internautas para "o bom jornalismo".Um fato incontestavel é que muitos internautas optaram por novos recursos de acesso a informação porque ja estavam esgotados de pagar por um enorme volume de papel impresso com publicidade só para lerem as noticias do dia.Todavia,para Murdoch, o maior produtor de commodity jornalística do mundo, a crise é culpa do Google.Para dar uma dimensão mais ampla a sua cruzada Murdoch se aliou ao arquiinimigo do Google: Bill Gates. Ora, não é novidade para ninguém que a Microsoft há muito deseja reduzir a expansão do Google. Bing, o “site de busca” da Microsoft, mesmo com todo dinheiro investido, não consegue sair da posição de “site perdido”. Elevar o Bing a posição de concorrente do Google é um dos sonhos de Gates. Não creio que a Microsoft se interesse como Murdoch, em proteger a commodity jornalística. Se o Bing estivesse em posição confortável estaria lutando com todos os argumentos contra imposições dos meios tradicionais de comunicação a limitação do livre transito de informações na internet. Ainda que o assunto seja polemico, o Google resolveu encurtar a discussão aceitando que as empresas jornalísticas que trabalham com conteúdo pago limitem o número de artigos gratuitos que poderão ser acessados por internautas utilizando sua ferramenta de busca. A concessão segue diversas críticas de empresas de mídia em relação às práticas do Google - principalmente a News Corp, de Rupert Murdoch - que argumenta que o gigante da internet lucra dando acesso a sites de notícias. Josh Cohen diretor de produtos do Google disse que a companhia atualizou seu programa "Primeiro Clique Grátis" (First Click Free) para que editores possam limitar o acesso a seus artigos a não mais de cinco por dia. Após esse número, o usuário precisaria se registrar ou pagar uma assinatura pelo produto. "Se você é um usuário do Google, pode ser que comece a ver páginas de registro quando clicar mais de cinco vezes nos artigos de um mesmo site de notícias que usa o "Primeiro Clique Grátis", disse Cohen.O Google News é um serviço que agrega notícias da maioria dos sites jornalísticos do mundo, permitindo uma busca rápida e objetiva. O site fornece títulos e resumos das notícias, com links para o conteúdo original. Vencido essa etapa e alegre da vida Murdoch disse que as empresas deveriam cobrar por conteúdo e proibir agregadores de notícias como o Google de "se alimentar dos duros esforços e investimentos alheios". Espero,porém não creio, que essas providencias salvem as empresas jornalísticas da crise que vivenciam.