sexta-feira, outubro 20, 2023
Harvard perde apoio de bilionários após carta pró-Palestina https://www.poder360.com.br/internacional/harvard-perde-apoio-de-bilionarios-apos-carta-pro-palestina/
Comento:
Se os lideres das agremiações de alunos de Harvard acham que 'Guerra ao Terror' é uma guerra desproporcional entre povos fronteiriços, os patronos dessa universidade deveriam não só parar de abastecer o caixa da instituição.
Minha sugestão é que os patronos desse bando de desinformados, proponham aos centros acadêmicos um plesbicito com dois itens e uma conclusão:
1- que todos os recursos destinados ao fundo estudantil sejam doravante destinados a uma Comissão de Recuperação do Povo da Palestina, que virá a ser constituída fora do âmbito acadêmico. Tal iniciativa se basearia nas considerações criticas sobre as virtudes e falhas do Plano Marshal, que ajudou na reconstrução da Europa, após a devastação da Segunda Guerra Mundial. Que essa Comissão seja integrada apenas por gente isenta ao ativismo e politicagem estudantil.
2- que essa Comissão seja composta apenas por gente com alta capacitação em temas de alta complexidade. Excluindo-se membros dos corpos docente e discente de Harvard, tendo em vista que os mestres da instituição são corresponsáveis pela baixa capacitação cognitiva dos seus discípulos no que tange a distinção gritante entre grupos terroristas e povo em geral.
Conclusão: considerando-se a baixa rentabilidade cognitiva dos alunos de Harvard frente aos volumosos recursos destinados pelos super ricos, a criação dessa Comissão Curatorial reverteria em benefícios concretos para o povo da Palestina. Extirparia os focos do terrorismo que ronda a região, oprimindo e barbarizando o povo palestino com objetivo único da extinção do Estado de Israel e seu povo.
Detalhe: É prudente que essa Comissão não tenha qualquer vinculação com a ONU e o Parlamento Europeu que por anos vive sob a pressão de investidores e políticos coniventes e indecisos na definição do Acordo Nuclear com o Iran.
quinta-feira, outubro 05, 2023
Ainda bem que o aforismo "Não me associo a um clube que me aceite como sócio" do Groucho Marx, é compartilhado por bilhões de pessoas mundo afora. O clube dos super ricos é uma creche para terceira idade que junta gente que herdou fortunas e gente que por esforço e competência fez a própria fortuna.Entretanto, ao serem aceitos pela diretoria, as diferenças existenciais se dispersam e se transformam em uma massa homogênea empenhada em garantir seu alto padrão de vida. Mal comparando parece o Congresso Nacional, onde a maioria canalha exerce um poder enorme sobre os neófitos cheios de boas intenções.
O fato é que os sócios do Fórum Global se acham o sócios proprietários do planeta. Ao darem uma tacada de golfe, imaginam que a bolinha é a Terra e ele o senhor do universo, com o poder de organizar o equilíbrio dos planetas. A começar pela Terra.
O afã desses sócios é criar condições ideais para manter o seu alto padrão de vida.
Para isso é necessário reduzir a população de terráqueos.
Lembram do filme 'Soleil Vert'?
O argumento é um pouco inspirado nos grandes autores de ficção científica dos anos 50/60.
O filme é sombrio mas, comparado com as insanidades dos sócios do FG, é bem mais instigante porque tocava em dois grandes problemas da humanidade com uma provocação moral: até que ponto vai seu humanismo, quando se trata de sobrevivencia da espécie.
Um velho, outro novo.
O velho é a Fome.
O novo a Superpopulação.
'Soleil vert' é uma ficção futurista focada nesses dois polos.
Naquele mundo a fome era grande.
A solução do Fórum dos Poderosos era seletiva e pragmática.
Uma usina de reciclagem de proteína humana atacaria radicalmente os dois problemas, reduzindo a população e suprindo a comunidade dos eleitos com as proteínas necessárias para manter a vida.
Um biscoito(Soleil Vert) nutritivo, feito com a matéria prima de corpos humanos com data de validade vencida, era a principal fonte de proteina.
O programa concedia aos vendedores dos próprios corpos- gente das camadas mais pobres, velhos,incapacitados e indigentes dos subterrâneos da sociedade-o direito de vender seus corpos para suprir a produção de proteínas para alimentar o povo do andar de cima.
A fórmula era oferecer o conforto de um suicídio assistido, onde o infeliz desfrutaria das sensações de um mundo lindo e experimentaria sensorialmente momentos de êxtase, transcendência e felicidade.
Aqui,nesse ponto,vale uma observação.
Quando esse filme foi lançado as polticas de ação afirmativa estavam circunscrita aos debates entre um pequeno número de intelectuais e tímidas investidas acadêmicas.
Na ocasião do lançamento o filme foi negligenciado por tratar a vida humana(corpo&alma)como matéria prima reciclável para manter o abastecimento de nutrientes para as classes mais ricas enfrentarem a Fome.
Hoje, talvez não tivesse o mesmo impacto tendo em vista o predominio das políticas de ação afirmativa, tipo 'meu corpo minhas regras' que não se restringe apenas ao auto domínio feminino de decidir sobre a vida de um feto indesejado mas vale também para a venda de órgãos,não apenas de cadáveres mas, também, de gente viva como crianças sequestradas e gente necessitada que, tendo dois rins, pode vender um para abrandar a miséria.
Os associados do Fórum Global usam de uma retórica salvacionista planetária mas omitem dizer claramente quem precisa morrer ou não nascer, para que o aquecimento global seja estancado.
Dentre as hipocrisias da classe política, ONU, Ongs etc, a subserviência ao Clube dos Super Ricos é a mais evidente.
A banalização da vida da gente pobre e infeliz, que se mata na linha de frente da gigantesca produção de bens de consumo que, ao fim e ao cabo, reverte inexoravelmente em poluição e desastres ambientais(sic)é,no fundo, o que teóricos do Fórum Global pretendem eliminar.
O desejo oculto desse clan é reduzir pela metade a população global.
Suponho que exista um grande estoque de robôs prontos para executar de forma mais limpa e econômica o que hoje faz o contingente humano de mão de obra.
O paradoxo do clube dos super ricos é pretender salvar o planeta exterminando metade da população.
Mas dizer isso assim, na lata, fica grotesco e desumano.
Na dramaturgia e na arte os delírios são impulsos criativos.
Quando desce pro plano da realidade objetiva, vira doutrinação estúpida e celeiro dos novos profetas do Apocalipse.
Disparar a paranoia anti viral é uma das táticas da grande estratégia do Fórum Global, que fomenta nas mentes incautas o delírio de enfileirar 'corpos mortos pela covid', num cordão humano que preenche a distância que separa a Lua da Terra.
BILL GATES FALANDO SOBRE REDUZIR A POPULAÇÃO MUNDIAL
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